
Você já refletiu sobre o peso das primeiras palavras que pronuncia ao acordar? O simples “bom dia”, tão comum e aparentemente banal, carrega dentro de si uma energia transformadora. Ele é, muitas vezes, o fio condutor que define a qualidade das horas seguintes. Pode parecer exagero atribuir tamanha força a duas palavras tão pequenas, mas basta observar: os dias em que começamos bem tendem a fluir de maneira mais leve, produtiva e harmônica.
Um “bom dia” verdadeiro não é apenas um cumprimento social. É uma chave simbólica que abre portas para a consciência, para a gratidão e para a presença. Quando dito com intenção, ele não apenas acolhe a outra pessoa, mas também reafirma a nós mesmos que estamos vivos, despertos e prontos para mais uma oportunidade. É um lembrete silencioso de que o hoje é único — e merece ser vivido com plenitude.Na correria da vida moderna, a manhã tem se tornado território da pressa: despertadores barulhentos, notificações incessantes no celular, café engolido em segundos, trânsito, compromissos acumulados. O “bom dia”, nesse contexto, muitas vezes desaparece ou surge automático, sem alma. Mas e se recuperássemos a essência dessas palavras? E se, em vez de correr, escolhêssemos respirar fundo, sorrir e pronunciar um “bom dia” carregado de intenção — para nós mesmos diante do espelho, para nossos familiares, colegas ou até para estranhos?
Number of pages | 71 |
Edition | 1 (2025) |
Format | A5 (148x210) |
Binding | Paperback w/ flaps |
Colour | Colour |
Paper type | Uncoated offset 75g |
Language | Portuguese |
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