Braço de Órion

Planeta Terra, 15.000 anos atrás.

Uma portentosa missão estelar, vinda de um longínquo sistema, aterrissa na Terra, com um grande projeto de mineração. Durante os trabalhos, ao mesmo tempo em que se encanta com a exuberante fauna, flora e estabelece relações com os habitantes locais, os homo sapiens, também contraria interesses dos primeiros visitantes e reais descobridores do planeta, estabelecidos há pelo menos 500.000 anos, e que não ficaram nem um pouco satisfeitos com aquela intromissão.

As coisas mudam drasticamente com a chegada de uma terceira civilização, cujo propósito de colonização, leva a uma guerra de proporções nucleares contra os segundos visitantes, por quem são duramente derrotados e expulsos do planeta.

Então, vem o Grande Dilúvio que destrói tudo, e todos.

Evento natural, divino ou criminoso?

O fato é que, a partir deste cataclismo trágico, uma federação planetária é criada, e passa a impor, com mão de ferro, lei e ordem na Via Láctea. As civilizações mais fracas estavam enfim protegidas e, entre elas, a humanidade; que por conta desta proteção, passa a evoluir por conta própria e sem mais nenhuma interferência externa.

A vigilância era efetiva e a punição, implacável.

No entanto, as civilizações subjugadas juntam forças, e conseguem, finalmente, quebrar o jugo federativo. E agora, até que um dos lados prevaleça, não haverá mais paz na galáxia.

E a Terra, em perigo, está no epicentro desta, que será a mais mortal e definitiva guerra dos mundos.