Como Viver Com 24 Horas Por Dia

Este não é um manual chato de produtividade com planilhas e apps. É uma conversa direta, como se Bennett estivesse sentado na sua sala, acendendo um cigarro (ele fumava como uma chaminé) e dizendo: "Olha, amigo, todo mundo ganha 24 horas limpinho todo dia. O rico, o pobre, o rei, o mendigo – igualitário, né? O problema não é a falta de tempo; é como a gente desperdiça ele". Ele divide o dia em fatias: as oito horas do trampo são inevitáveis, mas e o resto? Aí entra a mágica. Bennett propõe um plano simples, quase poético: use as manhãs para acordar cedo e exercitar a mente (tipo, meditar num trem lotado ou ler um capítulo de filosofia enquanto come torrada). À noite, crie um "segundo dia" só seu – 90 minutos de foco total em algo que te acende, como aprender violão ou rabiscar ideias num caderno. Nada de exageros; ele ri da ideia de virar um gênio da noite pro dia. É sobre pequenos rituais que acumulam, como gotas formando um rio. Com humor afiado e exemplos do cotidiano (ele era mestre nisso), o livro te faz rir enquanto cutuca: "Você está vivo ou só existindo?"