Coração em Aspas

"Coração em Aspas" é uma obra de poesia contemporânea que mapeia a jornada emocional da desmedida à lucidez, explorando a luta interna por autonomia e autoperdão. Estruturado em quatro seções temáticas, o livro narra um arco que se inicia na explosão da fúria ("O Grito Descontido") e mergulha na culpa e autopunição ("O Reflexo da Culpa"), ilustrada pelas metáforas do "Cilício" e do "Umbral."

A obra atinge seu ápice intelectual em "O Olhar em Aspas," onde questiona verdades impostas e o conceito de livre arbítrio, estabelecendo a lucidez como única forma de liberdade. O livro culmina na "Conclusão" com o triunfo do "Desapego" e o despertar físico da "Parestesia," celebrando o autoconhecimento como um ato de coragem e uma construção contínua ("Eu, projeto").

Com uma voz concisa e visceral, a obra é um convite à introspecção e à rejeição das amarras emocionais, essencial para leitores interessados em poesia psicológica e temas de libertação pessoal.