Agora pense um pouco, qual o general que trocaria um exercito de 32.000 soldados, por apenas trezentos? É uma grande disparidade, é inconcebível!
Somente o Senhor dos Senhores tem esta capacidade; e o que tratamos sobre o culto não diz respeito a Ele? Quantos membros você gostaria de ter em sua Igreja? Imaginem uma Igreja com 32.000 membros... Se os pregadores se ufanam quando chegam a “1000”, se sentem gigantes! Os demais ficam inferiores e são vistos como pastores ineficientes. Imagine um ministro pastoreando a soma como mostrada a cima?
A realidade é que um pastor não consegue nem visitar
500 membros, imagine 32.000 ?
Ele pode visitar os “ricos” que estão entre os 500, isto sim! Todos gostam de “números”, mais quando estão diante de “números” as atenções não são suficientes aos números que precisam de atenção e ajuda.
O grande exército do “pastor Gideão” se reduziu a trezentos membros. Primeiro, ficou mais fácil para ele cuidar e mostrar os planos, e segundo; prevaleceu a mão do grande Deus que era o Senhor dele e é o Senhor das Igrejas hoje! Qual é o mais importante o “número” de pessoas ou as “vitórias” obtidas com poucas? É claro que para nós o importante é o número; embora saibamos que para Deus o mais importante é a vitória por suas mãos.
Precisamos entender que Deus trata de vitórias reais; e nós nos interessamos por vitórias de “lucros pessoais”.
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