Olá, caro leitor! Bem-vindo às linhas de “Airumã: labirinto de poesias e coragem”. Reuni 38 textos ilustrados, que expurgam sentimentos dolorosos de uma alma que luta em silêncio diariamente contra seus anseios mais sombrios e comemora suas vitórias diárias. Uma alma que se recarrega agarrando-se à poesia, livros, café, desenhos, flores, fotografia, musculação, música, fé, espiritualidade, psicólogo, psiquiatra, mitologia e tudo que possibilite reconstruir-se cotidianamente.
Em “Quase 40, suas linhas traduzem a beleza do raiar do dia, acompanhado do bater das asas do beija-flor, e de como a vida é veloz, e a infância é pintada pela pureza, correndo descalça. O tempo passa, a pele ganha marcas, e às vezes temos a companhia de uma xícara de café fumegante, um bom livro e um gato amarelo. Contemple os girassóis, lírios, hortênsias, borboletas — tantos nos versos quanto nas ilustrações presentes nos livro.
E por que não falar de “Airumã”, espírito guerreiro que habita as matas e caminha na escuridão guiado pela estrela D’alva? Como não se apaixonar pelas notas de “Vozinha”, que tinha cheiro de alfazema e rosas brancas, e acordava ao som da Ave Maria com um abraço apertado?”. Por fim, “O bordado e o carnaval” nos ensina que não devemos deixar que nossas dores nos sufoquem, pois somos preciosos como uma pedra valiosa, e nascemos com a luz de um girassol. E por que não dar uma boa gargalhada com uma taça de vinho chileno?
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