No segundo livro da trilogia, em Cadeados, o leitor mergulha em um suspense sufocante e repleto de camadas, onde cada silêncio esconde uma verdade sombria — e cada verdade pode custar uma vida.
Na virada do ano de 2012, enquanto a mansão da influente família Ferrari se enche de brilho, música e falsas promessas, o corpo da jovem Maria Gládis é encontrado sem vida. O que parecia um acidente fatal logo se revela um enigma mortal, enterrado sob o luxo, a corrupção e as aparências.
À frente da investigação está a delegada Aymeê, uma mulher marcada pela perda do filho — uma tragédia nunca esclarecida e que ainda pulsa como uma ferida aberta. Agora, em busca de respostas, ela se vê cercada por inimigos invisíveis, alianças perigosas e lembranças que insistem em sangrar.
Conforme os caminhos da morte de Maria Gládis se entrelaçam com os fantasmas do passado, Aymeê percebe que as peças desse quebra-cabeça foram moldadas muito antes dela chegar. E talvez, ao abrir esse cadeado, ela liberte não só a verdade… mas o próprio inferno.
Quem matou Maria Gládis?
O que está sendo acobertado com tanto desespero?
Cadeados é mais do que uma investigação. É um mergulho nas profundezas da dor, da manipulação e do poder.
Porque às vezes, não basta uma chave. É preciso coragem para destrancar aquilo que foi feito para nunca ser aberto.
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