Este não é um livro escrito por um homem. É um relatório desesperado, uma carta subterrânea redigida no limiar da perdição, por um espírito caído que, entre uivos e ódio, revela os bastidores da maior guerra jamais travada: a que visa arrancar dos jovens a sua alma, a sua fé, a sua herança católica, e entregá-los à escuridão eterna.
Do alto do orgulho infernal, este demônio expõe com sarcasmo e escárnio os mecanismos da Revolução Invisível: a destruição da lógica, da linguagem, da pureza e da liturgia; a sexualização precoce, o culto às telas, o narcisismo sacramentado, as ideologias como novos ópios espirituais. Ele conta, com horror, como a Missa Tridentina ressurgiu como um exorcismo vivo, como jovens começaram a ajoelhar-se, jejuar, rezar o Rosário, vestir-se com pudor e perder tudo por Cristo — tornando-se, para ele e sua corja, almas perigosamente indomáveis.
Este livro é uma denúncia feita pelo próprio inimigo. Uma confissão involuntária de que a Tradição Católica — viva, imutável, triunfante — está ressurgindo como um fogo secreto entre os escombros do modernismo. E, no epílogo de seu fracasso, o espírito do abismo admite: "Eles queriam enterrar a Igreja, mas ela ressuscitou. E agora... nós queimamos."
Para quem ousar abrir estas páginas, que o faça com o coração preparado. Pois não sairá ileso. Ou será arrastado pelo Inferno... ou chamado à Milícia do Céu.
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