Meu nome é Sara de Queiroz e sou uma escritora em pleno aprendizado, mas, nas horas vagas, uma moça que gosta de ler, desenhar uns rabiscos e escrever sobre assuntos banais. Adoro o romantismo, é, simplesmente, minha escola literária favorita. Quanto a arte, admiro as técnicas renascentistas. Adoro livros com temática voltada ao suspense e ao mistério, por sinal, também encaixo minhas obras nessas caractéristicas. Embora também tenha uma queda por contos românticos. Preciso escrever para sobreviver. As letras circulam nas minhas veias, a paixão pelas palavras são como oxigênio para mim. É como se tudo fosse possível quando escrevo. É divertido pensar assim. A leitura é essencial na busca pelo conhecimento, pelas novas experiências e aventuras, incentivando nosso cérebro a pensar de formas diferentes, de ângulos diferentes; o que nos torna indivíduos melhores e mais sábios. A leitura interferiu na decisão sobre minha carreira profissional, trouxe um novo horizonte e uma luz para me guiar. Através dela, decidi optar pela carreira jornalística. Claro, ainda estou em busca da realização desse sonho, pois, acabo de concluir o ensino médio, mas, acredito fielmente que ele será possível e se aproxima cada vez mais, se eu continuar acreditando no poder das palavras. Um dos meus objetivos como escritora é mudar o mundo, ou pelo menos, ajudar um pouco a mudá-lo. Mostrar para as pessoas como eu uso as palavras para me expressar, como estas são importantes para tornar as relações humanas mais HUMANAS, e como estas relações podem um dia nos salvar da inumanidade. Para concluir este curto texto de apresentação, gostaria de dizer que foi um prazer e que espero de verdade que aproveitem minhas obras. As escrevi tendo como inspiração Julio Verne e Agatha Christie, escritores que admiro muitíssimo. Como finalização, deixarei uma frase que aprecio bastante sobre criatividade, que se relaciona com a escrita totalmente: “Criatividade é permitir a si mesmo cometer erros. Arte é saber quais erros manter”. Essa é do cartunista norte-americano, Scott Adams. E agora, vamos viajar!
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