
Houve um tempo em que o céu não era apenas contemplado — ele era habitado.
Por trás dos véus da história registrada, dos livros sagrados e dos mitos espalhados pelo mundo, uma presença persiste. Ela não fala em voz alta, mas sussurra nas tábuas de barro da Suméria, nas pirâmides do Egito, nos versos védicos da Índia, nas lendas das selvas da América, nas páginas ocultas da Bíblia e até nas sombras não explicadas dos radares modernos.
Por séculos, olhamos para cima em busca de respostas — e talvez tenhamos ignorado o óbvio: eles sempre estiveram aqui.
Na antiguidade, chamaram-nos de deuses, anjos ou mensageiros divinos. Seus nomes mudaram com os povos, mas os relatos se repetem com assustadora precisão: seres vindos do céu, luzes que desciam das estrelas, conhecimento que parecia não pertencer ao mundo dos homens. Eles ensinaram, criaram, puniram. E depois... se foram. Ou se esconderam.
As escrituras mais antigas não eram simples mitologias. Elas eram registros. Relatos. Alertas. E foram interpretadas, ao longo dos milênios, por olhos humanos limitados por sua época — olhos que transformaram máquinas em milagres, ciência em magia, visitantes em divindades.
Mas agora, no século da tecnologia, começamos a ver o que antes não era possível: os sinais voltaram a se multiplicar. Objetos voadores captados por sensores militares, testemunhos de pilotos e cientistas, desclassificações oficiais de governos que antes zombavam do impossível.
Number of pages | 321 |
Edition | 1 (2025) |
Format | A5 (148x210) |
Binding | Paperback w/ flaps |
Colour | Colour |
Paper type | Coated Silk 90g |
Language | Portuguese |
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