O globalismo é um sistema planetário de produção e distribuição de riquezas, com as ideologias que o legitimam e as formas de espiritualidade que o sacralizam. Dizer que a Nova Ordem Mundial arquiteta uma revolução cultural é pouco, portanto. O hercúleo trabalho de engenharia humana em curso não se limita a conquistar mentes e corações. Trava, ainda, uma batalha impiedosa pelas almas. Logo, LGBTismo, racialismo, feminismo, indigenismo, veganismo e outros ismos a compor o quebra-cabeça mundialista, veiculam um imperialismo novo, montado numa fé distinta.
O ambientalismo integra claramente o sistema de crenças. Talvez, como célula tronco ... ou intenção finalística a condicionar todo o resto. Beatificar gay, canonizar índio, louvar trans, glorificar mulher ou santificar negro, no fundo, são tão só meios. Porque a construção do panteão onusiano visa ultimamente trocar o Pai Nosso pela Mãe Terra e retornar ao paganismo.
Proteção de água, passarinho, geleira ou ecossistema, portanto, é mero pretexto. Pois, além da ilusão, o ecologismo fala de poder ...
Do poder de usinar um novo modelo antropológico. Do poder de impor um senso ético ... de ditar condutas ... de controlar os comportamentos ... de capitalizar o trabalho do mundo ... de prescrever, proibir, recompensar e castigar, para implementar um projeto de poder político, econômico ou militar e conduzir uma guerra de religião, que cristão perde simplesmente por desconhecê-la.
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