
Os Mistérios não se revelam a todos - nem todos estão preparados para recebê-los.
Em 1529, Paracelso - o médico, o alquimista, o Adepto - escreveu o Liber de Nymphis, Sylphis, Pygmaeis et Salamandris et de Caeteris Spiritibus, obra condensada em trinta e três páginas, organizada em seis Tratados. Nele, não estava a plenitude de seu saber sobre os Mundos Elementais, mas apenas o que a época estava pronta para assimilar, velando o conhecimento para não se submetesse à superstição.
O Sétimo Tratado Elemental desdobra, examina, interpreta e contextualiza, com rigor, cada linha do Liber de Nymphis. Ao integrar centenas de citações diretas de outras Obras de Paracelso, constrói-se um mosaico que, ao final, revela-se não como dados fragmentários, mas como uma tessitura alquímica, oferecendo uma paisagem de rara beleza e singular profundidade.
Este Sétimo Tratado não é um manual de entretenimento místico, nem uma explicação definitiva ou um “guia rápido” sobre elementais. É um estudo sério e um convite à reflexão profunda, à sublimação de superstições, e à construção de uma compreensão paciente, ecoando o princípio do enigmático Trismegistus Germanus: “Você não encontrará o entendimento no papel, mas naquele que o incluiu no papel” (Astronomia Magna).
No Liber Meteorum, ele aconselha: "Não temas se algo se tornar visível, nem te angusties se ainda não o vês. O que se revela deixará de ser invisível para ti, como se sempre ali tivesse estado”.
Number of pages | 500 |
Edition | 1 (2025) |
Format | 16x23 (160x230) |
Binding | Paperback without flaps |
Colour | Black & white |
Paper type | Cream |
Language | Portuguese |
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