A decisão de se tornar um seguidor de Cristo vai além da simples filiação a uma religião. Imitá-lo requer abnegação e firmeza de propósito. Vivemos em uma sociedade em constantes mudanças, regida por principados e potestades. Seres espirituais, sentenciados à condenação eterna, labutam incansavelmente com o intuito de manter o homem afastado de seu Criador.
Diante dos grandes desafios deste novo tempo, marcado por uma agenda global perniciosa, a comunidade cristã precisa rever seus conceitos para não se moldar ao sistema. Seu testemunho deve ser impactante e irrepreensível, fruto de uma espiritualidade profunda. Seus valores devem permanecer inegociáveis em todas as circunstâncias. Entre tantos desafios, destaca-se a necessidade de reconquistar a grande população de “desigrejados”.
O cristão não pode se alienar ou espiritualizar excessivamente todas as coisas. Ele precisa orar e agir, o que implica atualizar-se continuamente por meio da busca pelo conhecimento e participar dos debates sociológicos para exercer uma influência positiva. Temas relevantes estão em discussão, como o trato com a sexualidade, a preservação da família tradicional, a liberação de drogas e jogos de azar, entre outros. Adotar uma postura neutra diante da luta entre o bem e o mal seria, de fato, a melhor decisão para o cristão?
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