Rir sempre foi uma característica humana, eivada de benefícios. Rir é ótimo para a saúde e pode fazer com que qualquer tristeza seja varrida para bem longe, mesmo que rápida e fulminante, ao ser invadida pelo ato de rir, a tristeza e o mau-humor, são lançados fora do corpo e da mente. Na época da monarquia, que se alastrava mundo afora, era corriqueiro que os monarcas, mesmo os mais estúpidos, contratassem para alegrá-los e à corte, os bufões, bobos da corte, bufos, encarregados do entretenimento dos casais reais, fazê-los rir.
Muitas vezes eram as únicas pessoas que podiam criticar o rei sem correr riscos, uma vez que sua função era fazê-lo rir, assim como os palhaços fazem nos dias atuais.
A ciência reconhece os benefícios do riso no combate a doenças graves ou ainda sem cura. Desde o século IV a.C., Hipócrates, considerado o pai da medicina, já utilizava a “risoterapia” como arma no tratamento de pacientes.
Em primeiro lugar, o riso e o bom humor podem melhorar a resposta imunológica do organismo, estreitar as relações sociais, atenuar dores de cabeça, diminuir o estresse e aumentar a disposição física.
E esses elementos são essenciais para favorecer a autoestima, estimular o cérebro, melhorar o desempenho e aumentar a qualidade de vida.
Enfim, rir é o melhor remédio para o espírito e para uma vida menos drástica. Já que viver é uma picante piada, nada melhor que se esbaldar rindo à toa para fugir do fardo pesado cotidiano, que todos os seres enfrentam durante seu curto espaço de vida. Rir, rir, até morrer de rir. Nada mais consegue impingir a alegria e o riso desbragado, desavergonhado do uma boa piada e as mais picantes são as campeãs do riso farto, que provoca no ser humano. Então, prepare-se para rir até urinar nas calças com o montante de piadas embutidas neste simples livro, cuja única pretensão é levar os leitores ao recôndito do riso.
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