Poesia com Verão é a arte do calor da palavra. O ‘match’ do tempo, perfeito ou não, uma colecção de poemas com temas propícios a ficar mais de si próprio Verão, vestir a sua própria camisola da estação ou da nossa toda nação envolvente que nos acolhe.
O primeiro poema que introduz um toque do meu ser escritor através da minha escrita podia ser desejar servir a humanidade mas é sobre colaborar. Com o que é para mim a descoberta e o inevitável dom da palavra entre caminhos nem sempre favoráveis ou apetrechados devidamente. Quero não deixar que o insuficiente de um escritor mais primaveril me crie um verão de extremos suficiente de limites ou entraves pelo sentir e virar a vida do avesso todas as vezes que precisar. Do reconhecer o contributo e acumular da experiência, de cada mudar de mindset, do dar tempo e atenção à imaginação, permitir em vez de duvidar ideias.
A Poesia é como em quaisquer muitas outras áreas, é a necessária acção em escrever e dar uma forma aos pensamentos de um determinado período entre circunstâncias aliadas. Ficam ou pertencem no tempo? Enquanto se entregam a cada leitor ou todas as incomparáveis vezes que visitamos cada poema sem saber de vai abrir ou fechar. A poesia tem esse efeito, sem ser fixa ou riscar expirar, entregar passado, presente e futuro. Pertencer a todos e a ninguém.
De todas as estações do ano, o Verão é tão forte em calor como resistência humana e actividade literária, para cada raio de sol uma memória a florir.
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