Este livro é um relato real de um médico que vem tentando repassar um protocolo há mais de um ano ( desde quando começou a pandemia). O mesmo não tendo êxito em todas as tentativas e pedindo socorro nas redes sócias.
Todo depoimento relatado em cada linha, foi especificadamente dita por este médico, a qual atende o nome de José Gotardo Spadetto. Ao decorrer de todo livro, tem-se uma forma simples para melhor compreensão.
Busca também mostrar que não se trata de um médico querendo repassar seu conhecimento e sugestão, mas também de um ser humano incrível que vivenciou o tormento e sofrimento de milhares de famílias e a alegria de muitas por ter salvo suas vidas . Através dele famílias foram restauradas e puderam dar seu depoimento sobre como foi ter passado pelo vírus.
Relata também, uma auto biografia de José Gotardo Spadetto, tudo nos mínimos detalhes e de acordo com que relatou na entrevista. Foi a forma mais didática que consegue fazer para que conhecessem melhor a pessoa que tem lutado para salvar vidas. Ele fala de como tudo começou, o quanto está sendo difícil para todos nós e a dificuldade que vem enfrentando perante a sociedade inteira.
A dor de ter uma formula tão simples em suas mãos e até agora não ter tido a oportunidade de sentar e discutir o assunto com pessoas competentes da área. A vida dele como médico perante a pandemia e o que tem aprendido durante todo este período. O amor por salvar vidas e sua visão politica e humanitária sobre o tema.
A vida de quem precisa trabalhar para sustentar suas famílias e os malefícios que este período tem trazido para tantas pessoas que são dependentes até mesmo de trabalhar em casa. A dificuldade de arrumar um trabalho aumentada devido a economia e a calamidade. O sofrimento de quem não pode parar e precisa sair de casa todos os dias, sem poder fazer o isolamento social correto.
Os prejuízos trazido e ainda vividos por muitos brasileiros e a falta de medicação e lugar para enterro de corpos. Não poder fazer um velório e não ter acesso aos leitos de hospitais ( após internação em hospitais ) . A falta de leitos nos mesmos e o fato de não poder abrir o caixão para dar o ultimo adeus a seu ante querido. Tudo isso foi minimamente citado e especificado abaixo, tudo com o intuito de despertar e aumentar a esperança daqueles que não sabem para onde mais recorrer.
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