Como pesquisador do tema Filosofia da Educação, a cinco anos venho discutindo no meio acadêmico como é importante que coordenadores escolares tenham formação em psicopedagogia. Cada criança é um mundo e esse mundo precisa ser conhecido ainda no período escolar. A escola precisa assumir seu papel de observação de seus sujeitos e fazer os encaminhamentos concretos desses segundo suas habilidades, competência e peculiaridades.
As pesquisas dentro do universo da neurologia, neuropedagogia e neuropsicopedagogia dão conta de muitos saberes que antes não se conhecia sobre o desenvolvimento da criança. Aliás, esta disciplina já é um componente curricular de cursos de pedagogia no Brasil desde os anos 2000 e constituiu um grande marco na formação dos pedagogos em relação aos conhecimentos de Piaget e Vigotsky para a potencialização das intervenções escolares.
Os três estudos que aqui se apresentam, de autoria das acadêmicas e formandas 2019 Ana Paula, Daiane Santos, Estefane Serafim, Rayanne Karolinne e Samira Mendes enriquecem o meio acadêmico, pois partes de pesquisas bibliográficas e de campo que muito contribuem para a construção de novos olhares sobre a psicopedagogia no Brasil e em Goiás.
Desejo que o leitor possa olhar com calma esses três estudos e possa perceber a sua necessidade em relação ao aspecto formativo dos novos e futuros profissionais da educação.
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