
Prógono é Diretor de Manufatura de quatro unidades sul-americanas de uma empresa multinacional. Após anos de melhoria contínua, o desempenho em segurança começa a se deteriorar, deixando-o sem entender o que está acontecendo. Embora sua equipe tenha seguido rigorosamente todas as estratégias globais, essas melhorias não resistiram ao teste do tempo. O Modelo Shingo de Lean Manufacturing afirma que somente organizações pautadas por valores conseguem resultados sustentáveis e alega que a segurança deve vir em primeiro lugar, mas não ensina como fazer isso. Prógono decide, então, assumir que o Valor Segurança existe e se faz três perguntas: O que ele proclama? O que ele requer? O que ele garante? As respostas mostram que o sistema de gestão e o objetivo de “zero acidente” não estão logicamente conectados. Em seguida, ele descobre outros Valores como Qualidade, Lean, Liberdade e Moral. Com isso, Prógono identifica uma desconexão entre a Missão, Visão e Valores Corporativos da empresa e seus controles operacionais, que se concentram em dashboards de KPIs e planos de ação para tratar desvios. Ele chama isso de Cosmovisão das Quantidades e sugere a transição para a Cosmovisão da Consciência, na qual a organização passa a atacar as violações dos seus Valores Corporativos sem abandonar os KPIs. Por fim, ele propõe que os mapas de violações de seus Valores Corporativos façam parte do processo orçamentário de forma a alinhar as atividades do dia a dia com a sua Visão e sua Missão.
ISBN | 9786501504780 |
Number of pages | 232 |
Edition | 2 (2025) |
Format | A5 (148x210) |
Binding | Paperback w/ flaps |
Colour | Black & white |
Paper type | Coated Silk 90g |
Language | Portuguese |
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