O que acontece quando a poesia decide ser brutalmente sincera?
Esquizolira e Desalinho não se curva ao lirismo convencional. Esta é a negação aquiescente da ideia do belo, um conjunto de versos que se lança contra o conforto e se instala na fúria acesa do que é humano, turvo e essencial.
André Boniatti mapeia o território da consciência exorbitante, onde a dor não é negada, mas arrombada e exibida em toda a sua densidade neblinosa e desconfortante. O "esquizo" aqui é a essência, o substrato: é estar distante e próximo, é medir e desmedir, é morder os beiços insanamente para não chorar.
Mergulhe no ritmo que metrifica o envolvimento homem/universo, onde a razão se dissolve e a loucura é o caminho para a verdade. Esta obra é um convite perigoso ao seu eu mais íntimo, onde encontrará um "segredo que só a lua dos mortos mais amantes é que sonha."
Se você busca a fúria da alma no desalinho do mundo, abra este livro.
| Número de páginas | 105 |
| Edición | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
| Coloración | Blanco y negro |
| Tipo de papel | Uncoated offset 90g |
| Idioma | Portugués |
¿Tienes alguna queja sobre ese libro? Envía un correo electrónico a [email protected]
Haz el inicio de sesión deja tu comentario sobre el libro.