
Desde os tempos mais antigos, os mestres do ocultismo, da filosofia iniciática e da espiritualidade universal têm ensinado que a existência humana não é aleatória, tampouco isolada de um princípio organizador maior. A vida é vista como um entrelaçamento dinâmico entre o visível e o invisível, entre o plano da matéria e os planos mais sutis da consciência. Nesse contexto, emerge uma verdade profunda: a alma encarnada possui uma ou mais missões, mas estas não são fixas, rígidas ou definitivas. Elas se revelam progressivamente, ajustando-se ao desenvolvimento interior do indivíduo e ao movimento sincrônico do universo.
A linguagem usada por essas forças superiores — aquilo que Jung denominou “inconsciente coletivo” e as tradições esotéricas chamam de “Alma do Mundo” ou Anima Mundi — não é racional, mas simbólica. Ela se manifesta por meio de sinais, coincidências significativas (sincronicidades), sonhos, intuições e acontecimentos aparentemente casuais, que possuem uma carga simbólica precisa, muitas vezes imperceptível ao olhar comum.
Sob essa perspectiva, as missões de um ser humano não são tarefas fixadas em um ponto único da linha do tempo, mas sim fluxos vivos, que se adaptam às fases da alma, aos ciclos cósmicos, às escolhas conscientes e aos movimentos invisíveis da realidade superior.
Número de páginas | 60 |
Edición | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Uncoated offset 90g |
Idioma | Portugués |
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