O homem, Péricles Bomfim de Santana, transformou-se e, com a alma de Poeta, espalhou palavras pelos muros do Su-búrbio de Plataforma, na cidade de Salvador, Bahia. Percorreu ruas, cruzou encruzilhadas, sem medo algum. Desvendou vielas, praças e logradouros, subiu e desceu ladeiras, atravessou pontes, até que o Poeta Perinho Santana, chegou às ruas de Olindina, onde continuou a nos presentear com seus versos e sua arte.
Em “Mosaico de Azulejos e Sonhos – Olindina”, o Poe-ta, armado com seu “cavalete”, pincéis e tintas, às vezes lápis e caneta, rende uma homenagem à terra que o acolheu: Olindina. Nesse recanto, onde implorou por auxílio, ele conseguiu partir em busca de novos horizontes. O porto de partida foi a fé na “Rotina da felicidade”, às vezes n’A presença do silêncio”, ouvindo “O sorriso inocente”, do filho, Daniel, com “Fé e es-perança”, em “Tempo de provação”, ouvindo a esposa amada, “Nalva – companheira de sonhos”, guiado por uma “Chama interior”, e, dessa vez, não foi necessário transitar por espaços físicos. Ele recorreu à imensidão da “conexão virtual”, um mun-do de possibilidades que se concretiza, agora, em mais um “livro físico”. E, com gratidão, celebra as amizades virtuais, essas “Sem Fronteiras”, sinceras e profundas. Em /18.03.2025, ele nos lembrou que:
“Não importa a distância, nem o tempo,
O que importa é a essência da amizade,
Que é a confiança, o respeito e o fraternal amor,
E que pode ser compartilhada, sem fronteiras.”
Reinadi Sampaio – eu flor.
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