Olá, amigo leitor! Neste segundo volume de Sonetos Cifrados e Outros Poemas , você vai encontrar um pouco dessa coisa do amor que sempre nos rodeia a vida.
O amor é algo que nos atrai e quando se está amando é sempre muito bom se deleitar em leituras que deliberam essa temática. Para mim, o amor é uma espécie de gosto que se faz dentro das pessoas e que sempre teima em nos possuir. Dele, sou a expressão que sonha, que sofre e que se desespera como qualquer pessoa normal, porém, nas minhas horas de poeta é diferente: toda essa normalidade se desfaz e vou assim nas palavras, tendo a inspiração como fonte dos veios poéticos que encontro por dentro da alma, mas que independente do drama, sempre um apaixonado pelas diversas situações do amor.
Quando penso naquele certo amor inventado, que por mim se fez poesia escrita, ainda que não o tenha como uma verdade, me recreio na ideia de me completar em qualquer que seja a sua conclusão, pois a inspiração é um jeito que eu gosto muito de viver.
A inspiração é um cair de folhas de outono compondo a paisagem íntima de cada jeito de se gostar de alguém e assim vou buscando as internalidades em tudo o que posso imaginar dentro das palavras.
Dizem por aí que aqueles que amam pouco, não vão de verdade conhecer o ideal do lírico e nem mesmo saber observar as fontes que o fazem iluminar, mas quem ama muito, vai compreender as asas desses voos e vai gostar de se manter voando nas entrelinhas.
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