A Família Megan

Prefácio por Leório Campos de Briho

Escrito pelo brasileiro Enoque F. Cardozo e publicada pela primeira vez em 2012 pelo clube de autores e Agbook, “A FAMÍLIA MEGAN”, fazia parte da coletânea de contos “As Mulheres do Sr.Leório”. Agora, no ano de 2016, após ter passado por uma longa revisão, A FAMÍLIA MEGAN está de volta em uma nova roupagem, estou falando da Edição colecionável em pocket – Teia de contos. Edição feita pela TRUPE DE SERVIÇOS EDITORIAIS FREELANCER, e publicada pela clube de autores.

Louise, Mauro, Cesar, Susane, Cristian e Denise, formão A FAMÍLIA MEGAN, uma família aristocrata típica a rótulos.

Com personagens principais icônicos e secundários marcantes mesmo que passageiros dentro da trama, esse livro retrata o quanto estamos vulneráveis e suscetíveis às ideias de nosso subconsciente, por mais absurdas que possam parecer.

Apontada como literatura new adult, esse livro bate em algumas de nossas mais primárias emoções, alimentadas pelo excesso da loucura, paixão, drama familiar, assassinato, traição, mentiras, personagens misteriosos, e uma incrível história que independe de sua crença.

Não darei Spoiler, a necessidade e a vontade de acometer esse tipo de atrocidade não soa como algo natural, apenas indicarei esse livro a você leitor, desejando uma BOA LEITURA.

Leório Campos de Briho. 2016

“Um crítico deve ser flexível. Não é a obra que deve se adaptar à visão do crítico e sim o contrário. Com o espírito aberto, a primeira coisa a fazer é observar qual a intenção do autor e o tipo de público que ele deseja atingir. Depois, é necessário analisar se o autor fez bem aquilo que se propôs a fazer. Nem todo mundo quer ser Shakespeare. O problema com a crítica que temos é que ela ainda não percebeu isso e, se percebeu, não tem competência e desprendimento para analisar uma obra pop por aquilo que ela deseja ser: POP. Simplesmente”. (André Augusto Gazola)