A VOZ - nem tudo o que parece é!

Assim como na sua primeira edição e nos vários trabalhos realizados, este trabalho não tem como objetivo levar às pessoas o que elas querem encontrar nas nossas palavras e sim escrever de maneira clara e simples como sempre o temos feito, a verdade dos fatos que durante tantos anos permaneceram escondidos sob a enganação, ou seja, o que elas realmente precisam saber doa a quem doer, pois as laudas do processo No. 0001958267 que transitou na 1ª. Vara do Júri do Poder Judiciário da Comarca de Fortaleza no Estado do Ceará não mentem e ainda se encontram com as vísceras abertas para nos dizer que ninguém, absolutamente ninguém está acima do ordenamento jurídico da nação brasileira”.

“O que está envolvido aqui não é apenas o exercício da desobediência premeditada da verdade, das Leis, dos Códigos civil, Penal e do Processo Penal, dos Direitos Humanos e da Carta Magna Federal, ações que foram praticadas pelas autoridades processantes e empresas privadas dos Meios de Comunicação e Informação em massa do estado do Ceará que os pisotearam, burlaram e cuspiram nesta vergonhosa ação penal. O que realmente esta envolvido é sim a moralidade e legalidade do exercício da Comunicação e Informação em massa e das funções publicas e constitucionais de Agentes e Funcionários, da Doutrina Jurisdicional, do Sistema Jurídico, do Estado de Direito, da Democracia e da Constituição de toda uma nação!”

Sabemos muito bem que não são todas as pessoas que questionam o que presumivelmente é declarado como sendo a expressão da verdade pelos Meios de Comunicação em massa que dominam o transito de informações no país. De maneira geral as pessoas tendem a acreditar mais naquilo que é ruim e que não é bom. Pois quando realmente se procura conhecer a verdade não podemos aceitar as aparências!. È por esse motivo que este trabalho ampliado também foi intitulado “a voz - nem tudo o que parece! é” poderia também ter como complemento: “nem tudo o que é parece!”; ”nem tudo é o que parece ser!”; ”nem tudo o que parece ser é!”; ”não julgue tão de pressa!” ou até “as aparências enganam!”.

Acreditamos que talvez depois de ler com atenção estas páginas com suas respectivas comprovações e esclarecimentos do autor, você paciente e curioso leitor quiçá virá a ter suas próprias convicções e é exatamente por isso que achamos oportuno não apenas incluir todos os aspectos relativos ao processo na sua parte judiciária, mas também cópias fidedignas das publicações criadas e divulgadas pelos insanos Meios de Comunicação em massa onde serão evidenciadas as falsidades criadas por mentes perversas numa confabulação sem limite com o propósito de penetrar no imaginário fazendo a cabeça, sentimentos e vontade das pessoas menos atentas de maneira a facilitar o papel anticonstitucional e imoral praticado pelas autoridades do Poder Judiciário cearense e do Ministério Público que ativamente nesse processo atuaram em conivência com os citados Meios de Comunicação e Informação em massa o que é demonstrado claramente no conteúdo deste trabalho e de todos os anteriormente publicados.