Agora neste quarto volume, que abrange mais precisamente o ano de 1.931, vamos resgatar na Primeira Parte, os registros dos jornais e revistas, que estão preservados e digitalizados no acervo da “BNRJ – Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro”, sobre a “Capoeira” que havia em dezembro de 1.930, recebido o “Decreto de Clemência”, do então Presidente da Republica Getúlio Vargas, e estava ressurgindo com o apoio da parte da imprensa carioca, e no início dos anos de 1.930, tinha como um dos seus maiores divulgadores Agenor Sampaio (Sinhôzinho).
Em sua Terceira Parte, registramos a fase mais importante da implantação definitiva do “Jiu-Jítsu” no Brasil, que ocorreu a partir de 1.928. A história do “Jiu-Jítsu” se divide em duas principais fases, antes e depois de “Géo Omori”.
Quanto ao “Jiu-Jítsu”, que havia chegado oficialmente em dezembro de 1.908 no Brasil, com a contratação pela ”Marinha Brasileira”, de Sada Miyako (Sack Miura), em 1.908/9, ele ficou restrito as organizações militares e policiais, á apresentações em Circos e Teatros. As raras academias que foram instaladas para o seu ensino sistemático não prosperaram, como a de Sack Miura em sua casa no Rio de Janeiro em 1.910, a de Mario Aleixo no “Club Boqueirão .
Agora no ano de 1.931, vamos poder melhor avaliar o que ocorreu nos anos de 1.930, quando a “Capoeira”, “Luta Greco-roma”, “Luta Livre Americana”, e o “Jiu-Jítsu”, se defrontaram muita das vezes em razão de suas sobrevivências no mundo das lutas profissionais.
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