A história da Astronomia

Da Pré-História ao século XX

Von José Ruiz Watzeck

Buchcode: 509545

Kategorien

Cosmologia, Astronomia, Astrofísica & Ciência Do Espaço, Geografia E Historia, Ciência

Teilen Sie dieses Buch
Diese Seite wurde 793 Mal seit 25/12/2022 besucht
Gedruckte Version
€ 9,98
Farbe
Gesamtbetrag:
€ 9,98
* Mehrwertsteuer nicht inbegriffen.
E-Book-Version
€ 4,63
Lesen auf Pensática
Valor total:
€ 9,98
* Mehrwertsteuer nicht inbegriffen.
Dieses E-Book könnte ebenfalls zum Verkauf stehen in:

Klappentext

A Astronomia é a mais antiga das ciências. Descobertas arqueológicas têm fornecido evidências de observações astronômicas entre os povos pré-históricos. Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3.000 a.C. e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios. Naquele período, os astros eram estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (calendários), para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.

Estudando os sítios megalíticos, tais como os de Callanish, na Escócia, o círculo de Stonehenge, na Inglaterra, que data de 2.500 a 1.700 a.C., e os alinhamentos de Carnac, na Bretanha, os astrônomos e arqueólogos, chegaram à conclusão de que os alinhamentos e círculos serviam como marcos indicadores de referências e importantes pontos do horizonte, como por exemplo as posições extremas do nascer e ocaso do Sol e da Lua, no decorrer do ano. Esses monumentos megalíticos são autênticos observatórios destinados à previsão de eclipses na Idade da Pedra.

Em Stonehenge, cada pedra pesa em média 26 toneladas. e a avenida principal que parte do centro do monumento aponta para o local em que o Sol nasce no dia mais longo do verão. Nessa estrutura, algumas pedras estão alinhadas com o nascer e o pôr do Sol no início do verão e do inverno. Os maias, na América Central, também tinham conhecimentos de calendário e de fenômenos celestes, e os polinésios aprenderam a navegar por meio de observações celestes.

Merkmale

ISBN 9786500595833
Seitenanzahl 140
Ausgabe 1 (2022)
Format A5 (148x210)
Einband Taschenbuch mit Klappen
Papiertyp Offset 80g
Sprache Português

Haben Sie Beschwerden über dieses Buch? Sende eine Email an [email protected]

Sprechen Sie mit dem Autor

José Ruiz Watzeck

Neuropsicopedagogo, Jornalista, Geógrafo, Físico, Engenheiro Ambiental, Professor, Matemático, Escritor e Autor, Pós Graduado em Gestão, Licenciamento e Auditoria Ambiental, Pós Graduado em Geoprocessamento, Georreferenciamento, e Astronomia. Pós graduado em Ciências Atmosféricas com ênfase em radiação e irradiação solar na Terra. Sou enxadrista e um grande apreciador do futebol arte, gosto de um bom papo com pessoas inteligentes, sem entrar nas esferas religiosas, políticas e pessoais. Sou uma pessoa que adora visitar museus, vernissage, livrarias e um amante incondicional da tecnologia usada a favor do bem. Protetor incondicional dos animais, fundador do site e fã page Canal dos Bichos e defensor de uma consciência ambiental coletiva.

Weitere Veröffentlichungen von desse autor
Vollständige Liste anzeigen
Gedruckt
€ 11,33
E-Book
€ 5,02
Gedruckt
€ 9,44
E-Book
€ 5,22
Gedruckt
€ 9,51
E-Book
€ 5,22
Gedruckt
€ 10,09
E-Book
€ 5,02
Gedruckt
€ 14,05
Gedruckt
€ 13,23
Gedruckt
€ 19,00
Gedruckt
€ 9,45
E-Book
€ 4,63
Kommentare

Klicken Sie auf Anmeldung und hinterlassen Sie Ihren Kommentar zum Buch.

0 Kommentare