GUERRA CIVIL FRANCESA

Von ADEILSON NOGUEIRA

Buchcode: 313109

Kategorien

Bildung, Geografie und Geschichte, Sachliteratur, Antike, Frankreich, Historiographie

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Klappentext

É um espetáculo hediondo contemplar o entusiasmo do crime e ver homens loucamente se intoxicando com suas próprias atrocidades. O Tribunal Revolucionário estava em operação desde março de 1793; o registro de condenações atingiu o número de quinhentos e setenta e sete. De 22 Prairial a 9 Termidor (10 de junho a 27 de julho de 1794), dois mil duzentos e oitenta e cinco infelizes morreram no cadafalso. Fouquier-Tinville compreendeu o pensamento de Robespierre. No banco dos réus, ele substituiu os bancos, sobre os quais se amontoou ao mesmo tempo a multidão do acusado. Um dia ele ergueu a guilhotina no próprio salão do tribunal.

Nos primeiros dias da Revolução Francesa, muitos moderados que favoreciam a reforma da monarquia, mas não sua abolição, foram totalmente alienados pela condenação e execução de Luís XVI, depois do que foi considerado um julgamento simulado pela Convenção Nacional. Foi um efeito ainda mais grave dessa tragédia que levou as principais potências europeias a se unirem à grande coalizão contra a França contemplada na Convenção de Pillnitz (agosto de 1791).

Jean Paul Marat, às vezes chamado, a partir do nome de um artigo que ele publicou, "Amigo do Povo", foi um dos líderes ultra-revolucionários dos jacobinos na Convenção Nacional. Por seu assassinato, os "republicanos vermelhos" - o partido radical na Convenção, chamado "Montanha" porque ocupavam os lugares mais altos do salão - foram confirmados em sua determinação de destruir seus oponentes, os republicanos moderados, chamados girondistas ou girondinos. Muitos dos líderes girondistas, entre eles alguns dos homens mais ilustres da França, foram logo enviados para a guilhotina, e o Reino do Terror foi totalmente inaugurado. Carlyle chama Marat de "atroz", e muitos escritores o consideram, mas não há quem queira justificar seu caráter e propósitos.

Merkmale

Seitenanzahl 58
Ausgabe 1 (2020)
Format A4 (210x297)
Einband Taschenbuch
Papiertyp Uncoated offset 75g
Sprache Portugiesisch

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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