HISTÓRIA DO BRASIL

Von ADEILSON NOGUEIRA

Buchcode: 336623

Kategorien

Bildung, Geografie und Geschichte, Sachliteratur, Lateinamerika, Antike, Zivilisation

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Klappentext

Como de costume nas revoluções em que o Exército participa, era quase inevitável que um soldado fosse o chefe do Governo Provisório. Era igualmente inevitável que algum oficial ambicioso decidisse que a primeira presidência deveria ser militar, a fim de prevenir distúrbios; e que, uma vez presidente, ele deveria considerar o Exército um meio de se manter no poder.

Os Estados aguardavam a era de autogoverno prometida pela Constituição. A União manteve um olhar zeloso sobre eles, para que não desafiassem sua autoridade. Enquanto isso, o Congresso começou a examinar as ações do Governo Provisório. Seguiram-se discussões e renúncias. Os problemas financeiros da nação exigiam consideração.

O Congresso aprovou os projetos de lei sobre o veto de Deodoro da Fonseca. O impeachment do presidente estava sendo cogitado quando Fonseca dissolveu o Congresso pela força militar, decretando um novo Congresso Revisional. Ele então declarou o Rio em estado de sítio; em outras palavras, declarou-se tirano militar. Rio Grande, Pernambuco e Pará ameaçaram se separar. Deodoro da Fonseca imediatamente mandou tropas para o antigo Estado, mas eles encontraram um exército de 50000 homens “preparados para tomar banho no Rio e depor o ditador”, afirmou seu líder.

Fonseca ofereceu termos; as forças recusaram-se a dispersar até que Fonseca se demitisse e o novo Parlamento se reunisse. Isso foi em novembro de 1891; Fonseca proclamou o dia 3 de maio de 1892 como a data da assembleia do novo Congresso, que seria eleito em fevereiro. Ele também recomendou salvaguardas para manter o veto do presidente e limitar os poderes do Congresso. Isso foi demais até para seus ex-apoiadores.

A Marinha e a maior parte do Exército se pronunciaram contra ele, e seus líderes exigiram sua abdicação. Ele renunciou, e os insurgentes no Rio Grande voltaram pacificamente para casa. Ele morreu no final do ano.

Merkmale

Seitenanzahl 369
Ausgabe 2 (2020)
Format A4 (210x297)
Einband Taschenbuch
Papiertyp Uncoated offset 75g
Sprache Portugiesisch

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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