Jon Brodsky (Jonas Peres Loureiro).
Nasceu em São Paulo, mas viveu no sul de Minas Gerais. Autor de um extensa obra, que inclui ensaios filosóficos, textos poéticos e textos aforismáticos. São mais de dez livros publicados, todos escritos ao longo de quinze anos.
Estudante de medicina, deixou a faculdade para empreender no ramo de franquias nos anos noventa, época de efervescente ascensão do sistema de franchising no Brasil.
Porém, nunca deixou sua atividade de escritor, sempre escrevendo e se aprofundando nos estudos de filosofia, frequentando seminários, lendo livros e se especializando. Foi professor da escola dominical e de estudos bíblicos.
Todos os seus livros são embasados atualmente na filosofia de pensadores conversadores como Eric Voegelin, Xavier Zubiri, Louis Lavelle, Kierkegaard, Eric Weil, Platão, Victor Frankl, João Calvino, Aristóteles, Ortega y Gasset, Edmund Burke e outros como Nietzsche, Spinoza, Schopenhauer, David Hume, Kant, Espinosa.
Utiliza-se de uma estilística dissertativa cética-crítica-irônica, e em suas poesias adota estilos aforismáticos hiperbólicos, com cargas dramáticas de semânticas.
Abaixo, algumas de suas principais obras:
• O Salto para a Fé
• A Inteligência Crucificada
• A Inteligência Restaurada
• A Inteligência Transformada
• A Inteligência Conformada
• A Consciência Espiritual
• Nosso caráter procede por Ter, ou por Ser?
• O mundo é um “Grande Marketing da Felicidade”
• A Política Alienante
• A Politica como um Poder
• A Política em OFF
• A Consciência Intelectual
• A Filosofia Transconsciêncial
Sobre meus escritos:
Meus escritos não são resultados de uma mente submetida a normas e técnicas, mas sim de reações de causas e efeitos sob os quais encontro-me biopsicosocialmente inserido. Não pretendo buscar coerências e nem concepções de conjunturas de sistemas ordenados, apenas permito-me ser um SER que procura pensar, sentir e se espiritualizar. Um ser de reações a causas que me afetam espiritualmente, emocionalmente e intelectualmente.
No âmbito das ideias, sou um anão que busca apoiar-se em ombros de mentes gigantes, dos quais não são fontes de ideias que apenas bebo, mas mergulho a fundo, ao ponto de introjetá-las em mim de tal forma a fazê-las parte de mim, pois aproprio-me tão intensamente que sinto-as pertencentes a mim, não se tratando de um descarado plágio intelectual, mas de uma íntima e profunda identificação, tão contundente, que tais ideias se mesclam naturalmente, simbioticamente. Não quero ser um citacionista que reverbera enfadonhamente frases e textos alheios, mas sim um parafraseador de grandes ideias que me inspiram intelectualmente, pois todos que intentam inventar “a roda” no campo das ideias, nada mais fazem do que retirar a circunferencialidade inerente a roda.
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