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O Philebus parece ser um dos escritos posteriores de Platão, no qual o estilo começou a mudar, e o elemento dramático e poético tornou-se subordinado ao especulativo e filosófico.
No desenvolvimento do pensamento abstrato, grandes avanços foram feitos no Protágoras ou no Fedro, e até na República. Mas há uma diminuição correspondente da habilidade artística, uma falta de caráter nas pessoas, uma marcha trabalhada no diálogo, e um grau de confusão e incompletude no desenho geral. Como nos discursos de Tucídides, a multiplicação de ideias parece interferir com o poder da expressão.
Em vez da graça igualmente difusa e da facilidade dos diálogos anteriores, ocorrem duas ou três passagens altamente forjadas. Ao invés do sempre fluente jogo de humor, agora aparecendo, agora escondido, mas sempre presente, estão inseridos um bom número de brincadeiras, como podemos arriscar-se a denominá-los. Podemos observar uma tentativa de ornamento artificial, e modos de expressão exagerados.
Também exigências clamorosas por parte de seus companheiros, que Sócrates responderá a suas próprias perguntas, bem como outros defeitos de estilo, que nos lembram as Leis. A conexão é muitas vezes abrupta e desarmônica, e longe de ser clara. Muitos pontos requerem explicações adicionais, por exemplo.
Seitenanzahl | 177 |
Ausgabe | 2 (2022) |
Format | A4 (210x297) |
Einband | Taschenbuch ohne Klappen |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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