
A década de 30 foi marcada por revoluções e revoltas, tendo os movimentos sociais e educacionais aliados aos revolucionários da Intentona Comunista e ao Partido Comunista Brasileiro.
O Tenentismo começou com o fundador do Partido Comunista no Brasil, Luís Carlos Prestes. A Revolução de 35 queria derrubar o governo de Getúlio Vargas. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova tinha como cabeças Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira, Roquete Pinto, entre outros que eram integrantes do Partido Comunista Brasileiro e do Partido Socialista. Paulo Freire não apresenta em sua obra um método ou sistema de alfabetização, mas Freire apresenta uma proposta de educação focada do diálogo onde mostre a realidade de classe social do aluno. Isso é uma evidência que o foco de Freire era de formar militantes para uma luta de classes, ou revolução.
“A alfabetização, na verdade, seria um pretexto para que o educando tomasse consciência de sua posição no mundo e passasse a atuar sobre ele.” (Paulo Freire).
Essa obra prova que as diretrizes educacionais sempre foram tendenciosas e voltadas para o retiro do ensino diretivo.
O objetivo central desta publicação é contribuir com o debate público e acadêmico sobre a educação no Brasil, sem qualquer intenção de ofender, atacar ou difamar pessoas, grupos, instituições ou o Estado.
ISBN | 9786500930214 |
Número de páginas | 262 |
Edição | 3 (2025) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Uncoated offset 90g |
Idioma | Português |
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