“Um violino que chora sentindo os prantos que a vida lega aos destinos humanos.
Minha´alma vibra nos acordes
Desses violinos que choram...
Meus olhos ainda umedecidos
Pelas lágrimas que há pouco
Eu derramava, estão cansados
De ver...
De ver em tudo e
Em todos, caprichos evidenciados Em fatos incompreensíveis.
Minh´alma é como a alma dos violinos que choram...
Que choram sempre.”
| Número de páginas | 96 |
| Edição | 1 (2012) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Uncoated offset 75g |
| Idioma | Português |
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