Pode ser considerado um livro de profunda afetividade com aqueles que fizeram parte da infância do autor, os personagens que formavam os engenhos, tais quais: cambiteiros, cortadores de cana, administradores, feitor, trabalhadores e outros. O livro traz à tona o personagem do Cortador de Cana que após a sua morte se transforma na devoção de um povo pacato de alguma cidade interiorana do Brasil.
| Número de páginas | 102 | 
| Edição | 1 (2024) | 
| Formato | A5 (148x210) | 
| Acabamento | Brochura c/ orelha | 
| Coloração | Preto e branco | 
| Tipo de papel | Cream | 
| Idioma | Português | 
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