A dualidade é um contínuo, típica da condição humana, o que justifica um livro formado por antíteses, inclusive em sua organização. A poeta inicia seus ciclos de alma com um “Somos”, mas conclui a obra com “Fui. Consigo ser”. Nessa navegação entre extremos é que a poesia de Figueiredo se acomoda. Ou seria melhor dizer: desacomoda? Deixo a resposta para o leitor.
Evelyn Mello, do Prefácio
| ISBN | 978-65-990-0347-9 |
| Número de páginas | 84 |
| Edição | 1 (2020) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Uncoated offset 75g |
| Idioma | Português |
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