
Naquela terra esquecida, onde crianças sumiam e retornavam mudas, onde cadáveres eram vistos andando a esmo dias após o enterro, onde mulheres choravam sozinhas em idiomas que não existiam nos mapas linguísticos da ONU, algo profundo e antigo parecia acordado — como se o próprio solo rejeitasse os vivos.
Número de páginas | 81 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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