
E mais uma vez o amor e mais uma vez eu aqui como um crucificado, ou talvez um tolo, não sei ao certo o que poderão achar desses alarmes em que as palavras do român-tico se retratam, mas mais uma vez vai lá meu coração se lançando nessas coisas bobas do amor. Sim. Sem dúvidas o amor tem lá um Q de bobices.
O amor nunca foi ideia minha. As pes-soas amam tresloucadamente porque o amor é mesmo doido e, como todo mundo sabe, não se importa se ser porta ou janela, ele simplesmente, entra e nos faz ir com ele a dispensar nossas opiniões.
O triste do amor, deste que se implan-ta em relacionamentos entre humanos, é quando o tempo o faz modificar, o depreciar e o eliminar. Essa é a grande droga do amor: a emoção da perca.
Gosto de reflexões derivativas de to-dos os assuntos possíveis, mas o amor sem-pre me acompanha em todos os assuntos e sempre com grandes possibilidades de prota-gonizar. O amor não foge das minhas inspira-ções e por isso me vejo mergulhado dentro dele me cabendo as marcas dele se resultando no meu jeito de escrever.
Os poemas desse nono volume, repre-sentam mais um pouco das minhas bobices de amor. Meu espírito é um doido apaixonado. Apaixonado pelo bem, pelas verdades, pelas vontades de sorrir beijar, cantar, pular, andar de bicicleta... ahhhh! Me empolguei um pou-co. A verdade é que todos nós podemos sentir aquilo que Jesus nos ensinou. Ele nos ensinou que nos finais dos tempos, o amor iria se esfriar. Entende-se que para Deus isso não é coisa boa.
Número de páginas | 76 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Cream |
Idioma | Português |
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