
Este livro nasceu de um surto.
Não daqueles que levam ao colapso — mas ao lápis.
Cansado de engolir sapos com poesia, o autor decidiu rimar seus ranços, organizar suas ironias e transformar a paciência esgotada em literatura de primeira irritação.
Sonetos de Ranços e Ironias não pretende consolar, curar ou oferecer mensagens edificantes.
Aqui não tem autoajuda, só ajuda a colocar pra fora tudo o que a gente pensa, mas finge que não.
Cada poema é uma provocação bem metrificada, uma crítica rimada ao absurdo cotidiano, uma homenagem às pequenas e grandes exaustões que fazem da vida uma comédia involuntária.
Sabe aquele tipo de pessoa que te irrita e você não pode dizer nada?
Pois bem, este livro diz.
E se você se sentir atingido, talvez seja sobre você.
Mas se rir, é porque sabe que é mesmo.
Com elegância debochada, humor ácido e uma boa dose de sinceridade disfarçada de arte, este livro é o desabafo coletivo de quem já não tem paciência — mas ainda tem vocabulário.
Número de páginas | 164 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Cream |
Idioma | Português |
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