COVARDE:

(...) EU SABIA QUE TU ERAS COVARDE!

Von Breno Ferreira Da Silva

Buchcode: 552787

Kategorien

Horror, Erotik, Karibisch und lateinamerikanisch, Nationale Literatur, Fiktion, Dramatisierung

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Klappentext

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Extasiada com uma briga que presenciara num restaurante por conta duma mulher, Anabel desconfia da covardia do marido. E pergunta a ele o que ele faria para defender a sua honra. Isso, dalguma forma, perturba Evandro de tal modo, que ele passa a agir como se tivesse que matar qualquer homem que ele encontrasse e que olhasse para a esposa.

Numa atitude agônica, compra até um revólver para si. Distração que o faz se sentir seguro e mais ansioso, retirando e pondo as balas no revólver todos os dias. Evitando, agora, sair com a mulher, por conta deste problema, Evandro não sabe, mas Anabel quer ter a certeza de que ele é um covarde.

E, posto que ele não vá em busca de esbarrar com o mal, ela faz questão que essa pecha o confronte na sua própria casa e teste a sua coragem.

Merkmale

Seitenanzahl 6
Ausgabe 1 (2023)
Sprache Portugiesisch

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Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em Tapiramutá, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino Médio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inúmeras transformações conforme foi escrevendo mais e ganhando experiências. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literário e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questão de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influência de vários autores que teve contato. Admirador de livros clássicos, econômicos e políticos, faz questão de realizar provocações e ironias ácidas em cada parágrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetárias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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