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Vinte séculos atrás, um bebê nasceu no estábulo de uma pousada, na província romana da Judeia. A vida daquele bebê imprimiu uma nova marca na história do mundo. Quando o menino Jesus nasceu, todas as nações conhecidas da Terra estavam sujeitas a um governo - o de Roma.
Otávio, o segundo César, de sobrenome Augusto, era, na época em que Jesus nasceu, o monarca do mundo. Apesar de algumas restrições nominais, ele era um soberano absoluto, sem nenhum controle constitucional. Não é demais dizer que seu poder era ilimitado. Ele podia fazer o que quisesse com a propriedade, a liberdade e a vida de todo homem, mulher e criança de mais de trezentos milhões que compunham o Império Romano. Tal poder nenhum mortal jamais havia influenciado antes. Tal poder nenhum mortal jamais irá influenciar novamente.
Mal sabia esse imperador romano, sentado no seu magnífico palácio no monte Capitolino, quem estava sentado em uma manjedoura em Belém, um vilarejo obscuro na remota província da Síria, cujos gritos infantis talvez se misturassem com o balido do bode ou o mugido das vacas, iria estabelecer um império, diante do qual todo o poder dos Césares se reduziria à insignificância.
E assim foi...
Jesus, o bebê de Belém, tornou-se, além de todos os outros, filósofos, guerreiros ou reis, o ser mais conspícuo que já pisou neste mundo. Antes do nome de Jesus de Nazaré, todos os outros desaparecem. Sem instrução, ele introduziu princípios que derrubaram os mais orgulhosos sistemas da filosofia antiga. Pela elocução de algumas palavras, que podem ser escritas em meia dúzia de páginas, ele demoliu todos os sistemas pagãos que o orgulho, a paixão e o poder haviam entronizado. Os deuses e deusas romanos - Júpiter, Juno, Vênus, Baco, Diana - fugiram antes da aproximação dos ensinamentos de Jesus, como os fantasmas que desaparecem antes do amanhecer.
Seitenanzahl | 189 |
Ausgabe | 2 (2022) |
Format | A4 (210x297) |
Einband | Taschenbuch ohne Klappen |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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