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O que se pode imaginar de um grupo de deusas que inclui uma que corta sua própria cabeça; outra que prefere receber itens poluídos por devotos em estado de putrefação; alguém que se senta em um cadáver enquanto puxa a língua de um demônio; outra que faz sexo montada em um consorte masculino deitado em uma pira de cremação; outra cujo leito tem como pernas quatro grandes deuses masculinos do panteão hindu; outra que prefere ser adorada em um local de cremação com oferendas de sêmen, e ainda outra que é uma viúva feia?
São essas deusas, conhecidas como as dez Mahavidyas, criações bizarras de grupos radicais dentro da tradição hindu, seres obscuros cujo significado é periférico aos temas básicos da espiritualidade hindu? Deveríamos descartá-las como tangenciais, talvez até irrelevantes, à religião hindu?
Conhecemos as Mahavidyas de várias fontes. Todos os templos em toda a Índia contêm pinturas e imagens delas. Cem litografias temporais retratam-nas como um grupo e individualmente. Os mantras Dhydna descrevem-nas para propósitos litúrgicos e meditativos, e elas são o assunto de vários sumários tântricos. As Mahavidyas são conhecidas como um grupo desde o início do período medieval (após o décimo século da Era Cristã). Algumas delas antecederam esse desenvolvimento e continuam a ser bem conhecidas por si mesmas, como a feroz deusa negra Kali.
Seitenanzahl | 39 |
Ausgabe | 2 (2022) |
Format | A4 (210x297) |
Einband | Taschenbuch ohne Klappen |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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