O DEVORADOR DE PECADOS E OS ASPECTOS DA MORTE

Von ADEILSON NOGUEIRA

Buchcode: 336021

Kategorien

Geografie und Geschichte, Sekten und Ketzerei, Theologie, Antike, Zivilisation, Mittelalter

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Klappentext

“Eles não envelhecerão, como nós, que ficaremos envelhecidos;

A Idade não os cansará, nem os anos os condenarão...

Ao pôr do sol e pela manhã nos lembraremos deles.”

- Lawrence Binyon.

“Adiar até amanhã não é sábio;

O sol de amanhã para ti pode nunca se levantar.”

William Congreve (1729)

Sócrates, após sua condenação à morte, disse aos juízes que votaram por sua absolvição que não considerava a morte como um mal. A morte devia ser uma das duas coisas: ou a aniquilação completa, caso em que seria como um sono sem sonhos; ou, então, seria uma mudança e migração da alma, nesse caso ele iria a outro mundo ao encontro dos juízes do homem...

Nomeadamente, as pessoas temiam aqueles que estavam dispostos a "penhorar sua alma", a assumir os pecados dos mortos e adicioná-los à sua própria coleção de pecados. Tal ato, embora respeitado, era considerado trabalho de magia negra, bruxaria, forças sobrenaturais ou mesmo o próprio diabo; olhar nos olhos de um devorador de pecados, mesmo por um mero segundo, era visto como um sinal de má sorte.

Além disso, a vida dos devoradores de pecados não era apenas solitária, mas também bastante perigosa. Como a Igreja Católica detinha o monopólio da absolvição dos pecados e os membros do clero eram as únicas pessoas autorizadas a realizar rituais de absolvição, o ato de comer pecado era proibido e punível com a morte.

Merkmale

Seitenanzahl 66
Ausgabe 2 (2020)
Format A4 (210x297)
Einband Taschenbuch
Papiertyp Uncoated offset 75g
Sprache Portugiesisch

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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