São poucas e muito resumidas as histórias que falam de casais que combinam seu encontro em respectivas encarnações devido ao amor que sentem entre si e que nunca, mesmo entre as eras de reencarnações se extingue. Pois bem, a primeira obra “A Câmara da Rainha” e agora “O Templo das Sete Serpentes” relatam essa, não menos importante condição do espirito humano, segundo de três volumes ou três histórias sobre a reencarnação das mesmas pessoas, do mesmo casal. Esse tipo de encontro é muito difícil de dar certo, mesmo porque as memórias e a sensibilidade carnal são intensas, o desejo sexual é imenso, a confusão que as lembranças de outras eras passadas trás quando dois espíritos muito conhecidos se encontram sempre vai gerar o caos entre o homem e a mulher.
Na antiguidade da China a ambição levou o Primeiro Imperador a morte antes de conseguir seu maior prêmio, a imortalidade, agora outro ambicioso Imperador busca pelo mesmo desejo e entre essa conquista e o conquistador estão as reencarnações daqueles que se amam por milênios e mais uma vez se reencontraram. No Templo das Sete Serpentes está o segredo para buscar o equilíbrio, mas será que ambos terão o discernimento suficiente para vencer o combate?
Essa obra chegará a todos que buscam uma luz do entendimento sobre os encontros de almas gêmeas, tão diferentes entre si, mas que a própria energia do Amor Verdadeiro conspira para a sua união, mesmo turbulenta e às vezes violenta, mas inseparável, nem mesmo pela Morte.
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