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“Não há deuses diferentes entre povos diferentes, nem deuses estrangeiros e deuses gregos, nem deuses do sul e deuses do norte; mas apenas o sol e a lua, o céu, a terra e o mar que são comuns a toda a humanidade, mas têm nomes diferentes entre diferentes raças, portanto, embora haja uma Razão que ordena essas coisas e uma Providência que as administra.”
(PLUTARCO)
Havia um Deus.
Os deuses da velha mitologia estavam passando, como uma esplêndida pompa de nuvens movendo-se através do horizonte para ser absorvida no céu claro e infinito.
O elemento dominante na ideia de Deus era a personalidade; na ideia de mundo, era a ordem. Mas personalidade é vontade implícita, e a vontade parecia implicar a capacidade de mudança, considerando que no mundo, onde quer que a ordem possa estar traçada, era fixa e invariável.
A concepção era que não meramente de um universo, mas de um universo movendo-se em obediência a uma lei. A forma mais antiga de concepção é provavelmente a de Anaxágoras, que foi formulada por um escritor posterior na expressão “As origens da matéria são infinitas, a origem do movimento e do nascimento é única.”
Esta concepção de um todo ordenado estava entrelaçada, enquanto se elaborava lentamente, com duas concepções semelhantes, das quais uma a precedeu e a outra cresceu com isso.
Único era o senso de personalidade. Por transferência de ideias que tem sido tão universais que podem ser chamadas de naturais. Todas as coisas que se movem foram investidas com personalidade. As estrelas e os rios eram pessoas.
Movimento significava vida, e vida significava em todos os lugares alguma coisa análoga à vida humana. Foi por uma inevitável aplicação da concepção de que quando a soma de movimentos foi concebida como um todo, deveria ser também, concebida que por trás da totalidade dos fenômenos e na unidade de seus movimentos havia uma única Pessoa.
Seitenanzahl | 58 |
Ausgabe | 1 (2020) |
Format | A4 (210x297) |
Einband | Taschenbuch |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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