UM SELO, UMA RAINHA - A HISTÓRIA DO PENNY BLACK

Von ADEILSON NOGUEIRA

Buchcode: 255042

Kategorien

Bildung, Geografie und Geschichte, Sachliteratur, Antike, Europa, Großbritannien

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Klappentext

Antes do Penny Black, até 1840, as cartas eram cobradas pelo número de folhas escritas e as distâncias percorridas para enviá-las - e o destinatário, em vez do remetente, tinha que pagar.

Os vitorianos tornavam sua correspondência a mais eficiente possível: escrever horizontal e verticalmente em uma página, mas mesmo duas décadas antes do Penny Black ser impresso, ficava claro que algo precisava ser feito.

James Chalmers, um livreiro e impressor de Dundee, sugeriu uma solução de selos postais pré-pagos, em 1822, mas foram necessários mais 15 anos para o membro do parlamento Robert Wallace imaginar um envelope, de tamanho padrão, que levaria o selo.

Dois anos depois, o Penny Postage Bill foi aprovado no Parlamento e o tesoureiro Roland Hill anunciou uma competição para encontrar o designer de envelopes e selos: 2.600 inscrições foram enviadas.

Embora haja relatos de alguns vencedores sendo anunciados, incluindo Henry Cole e Charles Whiting, que eram impressos estabelecidos, Hill decidiu rodar com um envelope e um selo projetados pelo artista William Mulready.

O papel timbrado estampado de Mulready talvez fosse uma ideia melhor que a realidade: um elaborado design "poético" inspirado no império do país, com uma figura da Britânia e um leão apático no meio, foi ridicularizado e inspirou tantas caricaturas que teve que ser retirado.

Mais bem sucedido foi o selo - por um tempo, pelo menos. Sua representação da Rainha Vitória foi tirada de um esboço que o artista William Wyon fez da Rainha quando ela tinha 15 anos. Vitória tinha 21 anos em 1840, mas o gravador Henry Corbould ainda usava essa referência para o selo, que por sua vez era usado por Charles e Frederick Heath.

O Penny Black não apresentava o nome do país: Victoria era sinônimo de nação neste momento.

Em vez disso, a palavra "Postage" diferenciava-o dos selos fiscais que haviam sido usados por décadas. Tanto isso quanto o preço, One Penny, estavam impressos no selo.

Emitidos em folhas de 240 selos, custando 1 libra esterlina por folha, embora esses tenham sido os primeiros selos adesivos - graças a uma "lavagem glutinosa" nas costas - a perfuração não chegaria por 14 anos. Em vez disso, a pessoa atrás do balcão nos correios teve que cortar os selos com uma tesoura.

Em última análise, foi a razão para o nome do selo que marcou o seu desaparecimento. A tinta preta maravilhosamente sombria disfarçava facilmente a tinta vermelha usada para cancelar selos - o que os tornava fáceis de reutilizar.

Dentro de 12 meses, o Tesouro reimprimiu-o como um selo vermelho e alterou o carimbo de cancelamento para a tinta preta. O Penny Red nasceu, mas o Black continua a ser memorável - e valioso -. Com apenas 68 milhões de selos impressos, eles valem entre £ 1.800 e £ 15.000 por peça.

Aqui começa a história deste selo e sua rainha...

Merkmale

Seitenanzahl 29
Ausgabe 1 (2018)
Format A4 (210x297)
Einband Taschenbuch
Papiertyp Uncoated offset 75g
Sprache Portugiesisch

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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