O ÍNDIO E O CHIMPANZÉ

Vitório Consentino um ex Servidor Público Federal cumpria com energia suas funções de encarregado da Zeladoria do Hospital Heliópolis , um grande hospital, referencia na Grande São Paulo. Porém, diferentemente da grande maioria dos que tiveram a incumbência de estar à frente de um cargo importante, Vitoria usava sua “energia” não com mão de ferro, mas com a mão de Deus, como quem , dá um passe , à exemplo dos missionários espíritas . Sempre teve uma palavra amiga para confortar, para orientar, para apaziguar. Como os sábios chineses que quando questionados se faziam entender com um mínimo de gestos.

Foi neste complexo hospitalar que fez escola; aprendeu muito com as pessoas que o circundava e o utilizava. Foi num ambiente de socorro aos necessitados em meio à tanta turbulência e tantas vibrações negativas, que demonstrou ser possível haver o momento de paz, de lazer, de cultura, de solidariedade e de amor. Assim como a rosa que brota bela entre os espinhos, ajudou a brotar o GRUTAH, Grupo Teatral Amador Heliópolis, em meio à tanta dor, gerada pelas doenças e pelas violência e Vitório estava presente com sua palavra amiga,com suas ideias de paz e com sua conduta missionária.