
Bartolomeu Braga, famoso Detetive particular Paulista, com trânsito livre nas repartições Policiais deste Estado, bem como em outros Estados, inclusive nos Países limítrofes com o nosso rincão Brasileiro, era acionado, as vezes por Autoridades Policiais, outras por Clientes e ainda Industriais, preocupados com desfalques em suas empresas, com dedução lógica e precisa, apurava com seus meios inusitados as diversas situações apresentadas, sendo que os fatos narrados, se passam durante os anos 1950, desta feita, o presente caso envolve o furto de objetos expostos à visitação no interior do esplendoroso Museu Bizantino e Cristão em Atenas, na Grécia, magnífico País.
O Detetive Bartolomeu Braga, casou-se no Brasil, com a eterna namorada Iracema de Marins, sua Secretária e ganhou do Curador do Museu do Castelo de Braga em Portugal, Sr Francisco de Salles Oliveira Braga, onde havia solucionado um furto de objetos inestimáveis e os restituído ao Museu, um cruzeiro marítimo com destino as ilhas gragas, como presente de casamento.
Já em solo Grego, o auxílio do famoso Detetive, foi solicitado por autoridades locais, com a anuência do curador do Museu, Georgios Papanopoulos, para contribuir com seus conhecimentos, afim de solucionar o presente caso, com o auxílio da agora esposa Iracema.
Esta é a estória da recuperação do valioso item e do desmantelamento de uma quadrilha de criminosos nazistas, procurados internacionalmente por todas as autoridades.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Uncoated offset 75g |
Idioma | Português |
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