Uma ideia, um conto, um roteiro, sei lá, mas tá aí para quem quiser ler essa peste.
Um romance sem noção, uma comédia com alma, e uma tragédia que ri da própria desgraça.
No sertão nordestino, nada é sagrado — nem o amor, nem o bode, nem a própria sanidade. Severino, herói acidental, tropeça entre cachaça, calor e caos, tentando conquistar Maria do Caldo, uma mulher irresistível, temperamental e dona do caldo mais perigoso da região.
Quando Bodão, o bode político, vira jurado, conselheiro e milagre ambulante, o mundo de Severino vira um caldeirão de desastres hilários. Entre sequestros, concursos de caldo, anjos desempregados e ovos milagrosos, ele descobre que o sertão é um lugar onde rir do próprio desastre é a única forma de sobreviver.
Humor negro, romance ácido, comédia absurda e caos absoluto: Cabra da Peste é a saga de um homem que tropeça na vida, mas nunca perde o estilo — e nem a chance de amar.
Amor, caos e bode político. Se sobreviver ao sertão, você ri de tudo. Se não, morre de tédio.
| Número de páginas | 138 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A4 (210x297) |
| Acabamento | Brochura s/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Cream |
| Idioma | Português |
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