
Em 1726, o Doutor Johann Beringer, um aclamado erudito alemão, publicou a descoberta de sua vida: uma coleção de fósseis espetaculares que incluíam aranhas em suas teias, cometas e até o nome de Deus em hebraico. Ele acreditava ter encontrado a prova da força criativa da própria Terra. A verdade era mais cruel: as pedras eram falsificações, parte de uma fraude engenhosa orquestrada por seus rivais para destruir sua reputação. Este fascinante casorevela as patologias atemporais da ciência: o viés de confirmação, a pressão por resultados e a falha da crítica. Conectando o drama barroco aos desafios da era digital — da crise de replicabilidade ao frenesi do supercondutor LK-99 —, este livro é uma poderosa investigação sobre a frágil fronteira entre a busca pela verdade e a capacidade humana para o autoengano. Uma lição essencial sobre rigor, ceticismo e humildade.
Número de páginas | 119 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Uncoated offset 75g |
Idioma | Português |
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