Entre as fronteiras da lucidez e do inexplicável, o autor conduz o leitor a um universo onde cada história reflete um fragmento da alma humana.
Em “Vencido pelo Mandi”, o cotidiano ganha contornos de tragédia moral; em “Amuletos da Salvação”, a fé e a superstição disputam espaço na mente de quem busca redenção. “A Doutora das Letras” e “O Cronista das Madrugadas” revelam os bastidores da consciência intelectual e da solidão de quem observa demais.
Há quem viva “Uma Experiência Fora do Comum”, e quem perceba o mundo com “Percepção Afinada”, onde a realidade se curva à sensibilidade e à dúvida.
Entre “Inversão de Valores Morais” e “A Ponte do Dilema Moral”, os personagens se perdem e se reencontram diante do espelho das próprias escolhas.
Nas sombras de “Coincidência Macabra”, o acaso se torna destino. E, nas páginas finais — “Devoradores de Almas Inocentes” e “O Médico Alterado” —, o leitor encara o abismo ético e espiritual que separa o homem da sua própria humanidade.
Com estilo refinado, ritmo envolvente e observação aguçada, Espelhos da Vida Real transforma o ordinário em espanto, e o espanto em reflexão. Cada crônica é um convite à introspecção — um espelho que devolve ao leitor a pergunta que ecoa por toda a obra:
Até onde a razão pode compreender o mistério da vida?
| Número de páginas | 152 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Cream |
| Idioma | Português |
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