
Este não é um livro de respostas.
É um mergulho visceral nas perguntas que tentamos silenciar: o sentido da vida, o peso da rotina, o vazio, o caos, as contradições da vida moderna, a fronteira tênue entre lucidez e o delírio e a própria ideia de sanidade.
Entre poemas, reflexões e imagens da existência; está é a exposição do absurdo cotidiano, onde a poesia não é refúgio, e sim, o confronto.
Prepare-se para entrar onde o riso e a dor caminham lado a lado, e onde a sanidade pode ser apenas mais uma invenção para suportar o caos.
Este não é um convite para se encontrar, mas para se perder — e, quem sabe, descobrir o que sobra quando todas as certezas se vão.
Número de páginas | 243 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Uncoated offset 75g |
Idioma | Português |
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